São músicas que expressam sua memória afetiva: Cartola (“Disfarça e chora”), Chico Buarque (“Valsa brasileira”), Caetano Veloso (“Oração ao tempo”) e Gilberto Gil (“Palco”) a Luiz Gonzaga (“Treze de dezembro”), passando por Tom Jobim e Vinicius de Moraes (“Brigas nunca mais”) são algumas das doze músicas escolhidas. "Não é uma homenagem a ídolos meus nem um CD de melhores músicas na minha opinião. São músicas que marcaram a minha vida", diz. Modesto, Djavan se mantém surpreso com o sucesso duradouro e ao fato de ser tão bem lembrado por seus fãns, apesar de afastado dos palcos desde 2008 e do lançamento de discos, o último "Matizes" é de 2007..
Sobre seu atual estilo de vida comenta: "Adoro arquitetura, decoração, botânica. Cultivo orquídeas no sítio em Araras, o que me absorve muito. Além disso, tenho me entregado aos universos da Sofia, de 8 anos, e do Inácio, de 3. Eu os levo ao colégio, a festinhas, aproveito o máximo. Aos meus três primeiros filhos, não me doei tanto, precisava trabalhar exaustivamente para sustentar a carreira."

Djavan: capa de Ária cd de 2010, ouça aqui uma das faixas
Djavan em 1973 recém chegado no Rio de Janeiro, em 1976 primeiro disco "Voz e Violão": ouça e veja "Fato Consumado" ao vivo.
Twitter do Djavan: http://twitter.com/djavanoficial
Fontes: Extra.com.br, djavan.com.br e youtube
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